Lorde é o nome artístico de Ella Yelich-O’Connor,
cantora de 16 anos da Nova Zelândia. Dona de uma voz forte e personalidade
idem, Lorde vem abalando a música pop com suas músicas ~moderninhas~ compostas
por ela mesma e por suas opiniões ácidas, que ela não tem medo de dividir com a
mídia (adoro essa energia).
Seu
primeiro trabalho foi o EP The Love Club, lançado em Março desse ano e depois,
relançado em Outubro. O EP contou com cinco músicas (e uma ilustração linda na
capa), sendo que a primeira versão continha Royals e a segunda não.
A capa de The Love Club <333 |
Agora,
Lorde lançou seu primeiro álbum, Pure Heroine, que tem 10 faixas, incluindo
algumas do EP anterior, e uma capa pobrinha, visto que é só o nome dela e do álbum
num fundo preto. Mas tudo bem, antes pecar pela simplicidade do que pelo
excesso. Eu espero que tenha alguma versão deluxe ou faixas bônus, porque dez
músicas é muito pouco!
Pra
mim, o mérito de Lorde está nas letras das músicas, que são excepcionais e
fogem do óbvio. Elas têm uma energia
adolescente, mas sem ficar de mimimis do tipo I Love you, come back to me. Claro que existem músicas de
amor, até porque isso é algo muito presente na vida de nós, teenagers. Mas parece
que é tudo camuflado, e o amor fica em segundo plano quando comparado ao
sentimento de juventude, de querer ser mais velho e ao mesmo tempo não querer.
Aliado
ás letras fortes, tem as batidas eletrônicas e sintéticas que a diferenciam das
cantoras pop que vemos por aí. Na verdade, eu não a classifico como pop, acho
que tá mais pra indie. Mas essa é a minha opinião, que não vale de nada, né
galero
Uma curiosidade interessante sobre ela é como surgiu esse nome artístico. Desde criança, ela é louca por histórias sobre a realeza. Logo, princesas, rainhas e afins sempre fizeram parte da vida dela. Quando chegou o momento de escolher seu nome artístico, ela queria algo que lembrasse isso e pensou em Lord. Mas achando que esse seria um nome muito masculino, ela colocou o e no final pra ficar mais menininha. Além disso, muitas de suas músicas fazem referência a isso, sempre citando títulos de nobreza, como queens e afins. Quem acompanha o blog, sabe que eu sou louca por contos de fadas, princesas etc, então... Nada contra acho ótimo.
O canal dela no youtube é super legal, todo trabalhado em vídeos em que ela fala de suas influências, como ela começou na música, entre outras coisas. Além dos clipes, é claro. Vale a pena conferir, vai lá!
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